Olá, Clarisse 🌿
Gratidão pela escuta atenta e pelas perguntas tão inspiradoras.
Sim, já vivenciei situações em que precisei semear uma cultura mais humana e reflexiva em ambientes muito voltados à performance e ao resultado imediato. Um exemplo significativo ocorre nos treinamentos das Competições Senac de Educação Profissional (CSEP), na ocupação de Cuidados de Saúde e Apoio Social. Mesmo diante da busca por alto desempenho técnico, busquei intencionalmente criar espaços de escuta, pausas conscientes e práticas que fortalecessem o bem-estar emocional dos competidores. Essa abordagem, aliada à excelência técnica, gerou resultados muito potentes — não só em termos de desempenho, mas na construção de confiança, leveza e presença.
Essa mesma postura levo para minha atuação como coordenadora de curso em meu DR, junto à equipe de enfermagem. Acredito que, quando cuidamos de quem cuida, promovemos transformações que reverberam tanto no ambiente quanto nas práticas profissionais. Mesmo que as mudanças aconteçam em pequenas escalas, elas são reais e profundas.
Quanto à comunicação humanizada no meio digital, trago isso como um princípio nos contatos com alunos, colegas e parceiros. Algumas práticas que fazem diferença para mim são:
✨ Escrever com presença, como se estivesse em uma conversa olho no olho;
✨ Usar uma linguagem gentil, clara e próxima — que acolha sem perder objetividade;
✨ Lembrar sempre que, do outro lado da tela, há um ser humano, com emoções e histórias que merecem respeito e empatia.
Para mim, comunicar com alma é mais do que técnica — é intenção. E essa intenção pode transformar qualquer ambiente, inclusive os digitais.
Um abraço com carinho e verdade,
Suanne Viana ✨